É preciso saber equilibrar a intensidade e a distribuição dos focos de luz no condomínio para diminuir riscos.
Bruna Silva é moradora de um condomínio na região central de São Paulo e acredita que manter ambientes bem iluminados intimida as ações de criminosos. “Em meu condomínio, tanto a iluminação interna quanto a externa são bem distribuídas, então me sinto mais segura”.
Para o diretor de tecnologia e qualidade do Secovi- SP, Marcos Velletri, a iluminação deve sempre favorecer a identificação de quem chega ao condomínio e ser um recurso que não prejudique o funcionamento dos demais recursos de vigilância.
“As luminárias, por exemplo, devem ser posicionadas de tal forma que não ofusquem os motoristas dos automóveis ao iluminar suas placas e seus interiores.”
Na medida certa – Exageros na iluminação também devem ser evitados e, para não errar, a dica é consultar sempre um especialista em segurança para saber onde devem ser posicionados os pontos de luz e sua intensidade ideal.
“Essa iluminação deve estar adequada à possibilidade de filmagem e gravação por parte de câmeras, que hoje em dia fazem uma grande diferença para a segurança de um edifício”, completa.
No caso do edifício de Bruna, a opção foi instalar postes de luz por todo o empreendimento para auxiliar a iluminar tanto as áreas internas quanto as que estão próximas aos limites do condomínio.
Velletri explica que não existe um padrão a ser considerado e que a distribuição deve ser feita a partir das necessidades de cada local.
Que venha a luz
- Luminárias de LED, além de propiciar uma boa iluminação para áreas próximas às ruas internas do condomínio, ajudam a economizar até 70% mais de energia
- Quando a iluminação pública atrapalha o sistema de iluminação do empreendimento é possível solicitar a troca de posição do posto junto à prefeitura, mediante pagamento de uma taxa
- Evite posicionar luzes de grande intensidade próximas ao visor de câmeras de vigilância. O excesso de iluminação pode atrapalhar a captação de detalhes e prejudicar a segurança
Para o diretor de tecnologia e qualidade do Secovi- SP, Marcos Velletri, a iluminação deve sempre favorecer a identificação de quem chega ao condomínio e ser um recurso que não prejudique o funcionamento dos demais recursos de vigilância.
“As luminárias, por exemplo, devem ser posicionadas de tal forma que não ofusquem os motoristas dos automóveis ao iluminar suas placas e seus interiores.”
Na medida certa – Exageros na iluminação também devem ser evitados e, para não errar, a dica é consultar sempre um especialista em segurança para saber onde devem ser posicionados os pontos de luz e sua intensidade ideal.
“Essa iluminação deve estar adequada à possibilidade de filmagem e gravação por parte de câmeras, que hoje em dia fazem uma grande diferença para a segurança de um edifício”, completa.
No caso do edifício de Bruna, a opção foi instalar postes de luz por todo o empreendimento para auxiliar a iluminar tanto as áreas internas quanto as que estão próximas aos limites do condomínio.
Velletri explica que não existe um padrão a ser considerado e que a distribuição deve ser feita a partir das necessidades de cada local.
Que venha a luz
- Luminárias de LED, além de propiciar uma boa iluminação para áreas próximas às ruas internas do condomínio, ajudam a economizar até 70% mais de energia
- Quando a iluminação pública atrapalha o sistema de iluminação do empreendimento é possível solicitar a troca de posição do posto junto à prefeitura, mediante pagamento de uma taxa
- Evite posicionar luzes de grande intensidade próximas ao visor de câmeras de vigilância. O excesso de iluminação pode atrapalhar a captação de detalhes e prejudicar a segurança
Fonte: iCondominial
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